O Sindicato dos Taxistas Autônomos do Município de Ananindeua (Stama) foram contestar os seguintes itens da regulamentação da atividade: a padronização dos táxis do município com adesivo nas cores verde e azul, o aumento da taxa de transferência de placas de R$ 411,00 para R$ 3 mil, a exigência da licença jurídica para transportes de menores de 18 anos e a exigência de atestado de sanidade mental. Mais de 931 taxistas estão licenciados para trabalhar em Ananindeua, distribuídos em 50 associações.
Os trabalhadores reclamaram ainda de uma suposta perseguição por parte de agentes de trânsito da Companhia de Transportes de Belém (Ctbel). Estes estariam aplicando multas indevidas contra os taxistas de Ananindeua. "Nossa maior dificuldade envolve a questões das multas. Somos multados mesmo quando não estamos trabalhando. Um amigo nosso já foi até espancado. Nós queremos nosso direito de ir e vir", disse o taxista Luiz Carlos Nunes, ressaltando que se a audiência não fosse aceita pelos vereadores, os taxistas iriam fazer uma manifestação nas pistas da BR-316.
O presidente da Comissão de Transportes da Câmara, vereador Rui Begot (PR), afirmou, durante a discussão sobre a audiência, que a padronização da faixa nos táxis garantirá a segurança dos cidadãos. "É necessário padronizar para evitar a existência de motoristas irregulares trafegando em Ananindeua, além da comercialização de placas".
Um comentário:
Ruy sabemos que os motoristas são uma classe trabalhadora e tem direitos, mas vc está coberto de razão querendo disciplinar corretamente o transporte municipal, parabéns.
Postar um comentário